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A paz nos lares


 

 

 

Nossa Mensagem de Saúde

 

1. Recebemos orientação divina específica acerca deste assunto, através do dom profético concedido à Sra White.

Houve no passado e se agrava cada vez mais no presente, um momento histórico em que a indústria alimentícia, o estilo de vestuário, moradia, métodos de medicina, etc, comprometem e colocam em grave risco a saúde das pessoas. Por essa razão, desde as últimas décadas do século XIX, Deus nos dotou com uma mensagem específica sobre saúde. Essa mensagem é tão verdadeira e atualizada que chega a antecipar em quase 200 anos reportagens sobre saúde, como as produzidas pelo Globo Repórter e Fantástico, da Rede Globo.

O povo adventista goza, portanto, nesse aspecto, um grande privilégio, mas em geral não segue os princípios de saúde defendidos por EGW, ou, se os seguem, fazem-no de forma fanática e distorcida.

Um livro denominacional, cuja inspiração poderia até ser questionada, é a compilação dos escritos de EGW, denominada Conselhos Sobre o Regime Alimentar, que se póderia resumir como: “Comer ou Não Comer, Eis a Salvação!”.

Esse livro, publicado após a morte da Sra. White, extrai de um contexto amplo, centenas de frases relacionadas à alimentação e, a partir delas sistematiza seu assunto de modo que comer, ou deixar de comer, assume um papel moral e espiritual que não é bíblico. Dá a impressão de que quem lê o livro, perde o equilíbrio e se fanatiza. A repetição de alguns conceitos é tão acentuada que parece provocar uma espécie de lavagem cerebral em algumas pessoas.

Ora, também na Bíblia Deus sempre Se revelou preocupado com a saúde de Seu povo. Higiene, organização, alimentação e condenação de práticas insalubres demonstram que Deus é Deus de amor e ordem em todos os aspectos. Ocorre que este Deus está também preocupado com outras coisas, como a justiça, a honestidade, o amor, a fé, a oração, a demonstração de Seu amor a outros e a manutenção de um relacionamento de confiança conosco.

“O reino de Deus não é comida e nem bebida”, conforme escreveu nosso amado irmão Paulo. E ainda bem que EGW escreveu que “a Bíblia e somente a Bíblia deve ser nossa única regra de fé”. Se não, esses nossos irmãozinhos nunca se libertariam do desequilíbrio nesse aspecto da religião.

Podemos estudar, por exemplo, sem nenhum temor de desequilíbrio, o livro Ciência do Bom Viver”, o qual não prioriza o tema alimentação, nem faz dele a porta do Céu. Mas o situa entre um quadro geral de oito "remédios naturais", dentre os quais sobressaem-se a alegria cristã, fruto da fé em Deus, desenvolvida através de um relacionamento diário com Ele. Estes, sim, são as melhores garantias de completo bem-estar físico, mental, espiritual e social.

2. Mas os defensores de nosso regime de saúde, em geral, colocam o tema muito acima das prioridades soteriológicas. Além disso, demonstram-se fora de forma e sem saúde em muitos casos.

Os pastores se reúnem em churrascarias e apenas 3% deles são vegetarianos. O tema de saúde ao nível oficial não passa de mais um tema. Nada ou quase nada é feito para salvar a IASD de um estilo de vida mundano.

O povo vive uma orgia de coca-cola, carnes, etc, e ninguém está nem aí para isto. Em parte, creio que isto seja uma espécie de reação ao fanatismo alimentar que precedeu esta desordem de coisas.

Em geral, os adventistas não sabem fazer sequer um pão integral em sua casa. Vivem como o mundo. Pão francês de manhã, arroz, feijão e carne no almoço, refrigerantes e outras porcarias a toda hora...

Nosso povo poderia ser treinado e ensinado a cozinhar com sabor e saúde. Um treinamento de estilo de vida saudável, falaria mais que milhões de livros.

3. EGW também aconselha que deveríamos ter casas de recuperação da saúde, mas estas quase não existem. E quando existem são um absurdo de caras!

Os hospitais adventistas atuam de modo semelhante aos do mundo. São caríssimos e elitizados. Poderíamos, aliás, deveríamos investir em clínicas populares de repouso e tratamento a um custo reduzido. Tantas terras baratas neste Brasil, mas nenhuma atitude nesta direção!

Clínicas baratas e influentes poderiam ser erguidas em lugares paradisíacos, junto à Natureza, com pouco dinheiro. A Igreja deveria pensar um pouquinho em servir às necessidades do povo. Vamos esquecer o comércio!

Casas de recuperação não dão lucro para as Associações que têm que arcar com as despesas de pessoal e de funcionamento. Os hospitais se tornaram "empresas que visam ao lucro" e agem de forma tímida em relação à verdadeira reforma dos hábitos de saúde de seus doentes. Preferem mandar que engulam remédios, que paguem a conta e que voltem quando precisarem desde que tenham o que gastar.

Poderíamos agir mais efetivamente em favor dos dependentes químicos. Uma clínica para recuperação de viciados em drogas falaria mais que um milhão de folhetos! Contudo, os viciados em drogas e álcool que nos procuram são enviados para as igrejas batistas e evangélicas, que conseguem ministrar libertação até a filhos de adventistas.

Quando um adventista do sétimo dia tem câncer, todos tentam mandá-lo para uma clínica dos reformistas!

O pastor Sidionil Biazzi e sua esposa tiveram experiências maravilhosas em sua clínica em Cotia-SP. Mas depois que foram aceitos pelo sistema, parece-me que não possuem mais tempo para aquele maravilhoso trabalho de treinar as pessoas a viverem um estilo saudável de vida. É uma pena. Pessoas como eles, com longa experiência em educar sobre as questões de saúde poderiam atuar como capacitadores de multiplicadores que levariam essas informações a cada igreja.

Sodré Gonçalves


Comentário do Leitor

Acho que os hospitais adventistas não deveria cobrar pelo atendimento no sábado, pois, se Jesus fazia o bem no sábado, curando e ajudando o próximo, também nunca cobrou. Hoje temos que fazer o mesmo ao, mas sem cobrar qualquer pagamento do próximo, pois o sábado é o Dia do Senhor. Devemos nos lembrar do que diz o quarto mandamento e não nos esquecer de que estamos no tempo do fim. Não podemos dar qualquer oportunidade ao inimigo, que nos quer destruir a cada minuto. Preparemo-nos e vigemos a cada instante. Que Deus os abençoe!

Leitor anônimo.


Resposta do autor

Sua proposta seria um excelente começo para um real testemunho acerca da verdade do sábado! "Atendimento Grátis! Trabalhamos só para Deus hoje!" e dEle já somos mais que  devedores...

E se, antes desta informação, acrescentássemos algo contra o materialismo, falando de nosso rompimento com uma vida cheia de necessidades supérfluas e a adoção de uma vida de total confiança em de Deus. Que contraste haveria entre as Igrejas "samaritanas" e a nossa!

Existem muitas pessoas optando por deixar, de fato, o mundo e seguir a Jesus. Pessoas que estão deixando o conforto, o luxo, para ir atrás de Jesus e fazer com que, por suas obras, os homens glorifiquem a Deus. O exagero do chamado São Francisco, o pregador da simplicidade e sacrifício de Cristo, não pode continuar sendo desculpa para negligenciarmos este assunto ou darmos pouca atenção a ele. Ele é a própria essência do evangelho.

Deus já me falou em oração, para que eu vivesse do necessário a fim de que, quando tivesse a mais, pudesse ajudar. Pois quem não aprende a viver do necessário, a viver em
simplicidade, nunca se dá por satisfeito. Médicos e outros profissionais são incentivados pela classe a que pertencem a demonstrarem uns aos outros sua competência, através de suas posses, mas o médico Cristão só tem um cobrador, batendo à sua porta: Jesus!  Deixará você que Ele entre? Ou ficará Jesus de fora da profissão "ministerial" do médico adventista?

Sinto que esta opinião por agora será em vã, mas existe algo na natureza que se reperte com muita freqüência: a ação da água sobre as pedras. "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!" Vamos, pois, irmãos, transformarmo-nos em cachoeiras. Quanto mais altas são, tanto mais estão mais perto de Deus,e com mais força desceremos às pedras duras, digo, aos cabeças-duras. Amém.

 

 

 
 

Sobre a Música Adventista

 

1. A música não é tão animada ou envolvente, nem deixa de ser.

É um meio termo, padrão "laodiceano". Também não se aprova a mundanidade musical, manifestada na música chamada "gospel". Porém, não se vê tanta inspiração e santidade na música adventista, com raras exceções.

Há uma tendência de se substituir pregação por música na IASD. Não se sabe se a causa é a fraca pregação, ou se os jovens já não desenvolvem tanto interesse bíblico quanto como musical.

O uso do Hinário e de instrumentos tem sido cada vez mais substituídos por corinhos e playbacks, o que compromete a participação e o desenvolvimento de talentos musicais na igreja local, além de promover o distanciamento entre jovens e adultos na preferência e hábitos musicais.

2. A música é fonte de grande conflito também na IASD.

Apesar de o adventista se vangloriar de possuir boa música, 90% dos hinos dos CDs e do Hinário Adventista são de autores evangélicos americanos, principalmente batistas.

O público adventista é muito exigente com qualidade musical, mas, em geral, é pouco competente para criar esta qualidade. O apoio para este desenvolvimento tem sido estendido precariamente a alguns "escolhidos". Mas os setores de produção musical cobram elevado preço em relação ao preço de mercado.

Talvez por apreciarem mais música americana, os adventistas desprezam geralmente as músicas nativas, de raiz ou modo de expressão brasileiro.

Há uma verdadeira guerra nas igrejas sobre quem pode cantar e sobre o uso de bateria, guitarra e outros instrumentos, que não sejam o piano ou órgão. A discussão fica sempre em torno de formas externas, a roupa de quem canta, o instrumento que usa... O critério é bem superficial, gerando mais discussão que crescimento na fé.

Se o músico é parente de alguém superior, ou representa uma instância superior, toca o que quiser... Mas, nas "igrejinhas", qualquer deslize é recriminado.

3. “Se separares o que é puro do que impuro serás a minha boca”.

“Os anjos cobriam-se até os pés e cantavam, santo, santo, santo é o Senhor”. “Tocai a harpa e o saltério com som solene”. Salmo 92. Depois que Uzá foi consumido, Davi e os músicos mudaram sua atitude em relação à música.

“Não devemos trazer o mundo para a Igreja e, sim, a Igreja deve alcançar o mundo.”

A Bíblia, nossa regra única regra de fé, em Neemias 13 fala de dízimos para os ministros da música, “cantores”. A igreja deve ajudar financeiramente os músicos para que estes não façam da Casa de Deus, casa de espetáculos e de comércio de CDs e fitas.

O estilo mundano de expor a música, faz com que esta perca muito de seu poder, mas aumenta o número de ouvintes... A música estilo "New Age", que pode ser agradabilíssima de ouvir para muitos, impôs-se no mercado religioso como padrão e em importância inversamente proporcional ao papel desencaminhador que desempenha... Portanto, estamos batalhando por um lado adverso ao que almejamos, ou seja, a mentira tem sido verdadeira e a verdade tem sido mentirosa na música adventista.

Outro dia li o texto de um compositor nosso, falando que o importante era a letra e não a roupagem musical. Creio que ele tenha se arrependido de dizer tal coisa, pois a música fala tanto ou muito mais que a letra. Em muitos casos, a letra em nada se compara com a expressão musical que é bem mais forte, penetrante, subliminar...

Letra e música devem coincidir com a mensagem que pretendem dar. Nos roteiros de filmes e desenhos, temos um belo exemplo de como a música sempre traduz fatos, sentimentos, situações... Um baixo pode inspirar revolta, calma, dor, alegria... O piano e o violão podem falar e transmitir idéias sem se dizer uma só palavra.

Creio que muitos músicos de nossos músicos estão tão mergulhados na técnica que esquecem do próprio significado da música: expressão sonora não verbal.

"As minhas ovelhas conhecem a minha voz." O povo de Deus sabe onde está a voz de Cristo nas músicas. Ele está à porta e bate, sempre.



grandes nomes da musica gospel (Leonardo gonçalves,e Sergio saas)


Sobre os Colégios Internos e Escolas em Geral

 

1. O clima santo nas escolas e colégios internos é contagiante.

A pureza de espírito em nossas instituições educacionais é maravilhosa. Os livros didáticos da CASA PUBLICADORA são excelentes, abordam os temas da criação X evolução com muita sabedoria. Colocam Deus na Geografia, na história, nas ciências, pena que, proporcionalmente, tão poucas escolas utilizem este maravilhoso material e tão pouca divulgação se faz.

Muitos  professores são consagrados, outros são desleixados, orgulhosos e ditatoriais. Nos internatos, o sistema de industriários ainda prevê uma saída para os mais pobres que querem estudar e são muitos os beneficiados. Empresas como a Golden Cross, ajudam muitos estudantes pagando parcialmente ou integralmente os estudos de milhares.

Os cultos diários e pregações enlevam espiritualmente a todos.

2. Mas... existe um vazio em muitos estudantes e há quem comente que o colégio interno pode melhorar ou piorar de vez a vida de alguém espiritualmente.

O industriário é visto pelo sistema financeiro dos colégios como estorvo. São ensinadas poucas profissões aos alunos apesar de cursos profissionalizantes serem a recomendação profética.

O sistema de educação adventista está semelhante ao mundo: teórico, longo e caro. O nível de informação tem sido objetivo diferente do nível de educação para eternidade.

As escolas adventistas deveriam treinar obreiros para o trabalho evangelístico e uso das profissões para manter este objetivo. Tudo se perdeu, se tornaram mais uma escola secular diferenciando apenas em algumas situações, operando como empresas do ramo.

As mensalidades caras excluem o pobre que quando persevera passa por diversas humilhações. Os alunos quando se vêem cheios de tarefas escolares segundo o sistema do mundo, mensalidades caras. Ao verem os filhos de pastores viverem como príncipes nos colégios, são levados a ficarem descontentes.

3. Tanto a opressão, como as regalias, corrompem todo o objetivo de educação. É preciso mudar.

Aumentar os cursos profissionalizantes como recomenda EGW. Preparações rápidas para o trabalho missionário em nível anterior ao teológico podem preparar melhor futuros pastores, para que sejam obreiros primeiro.

O sistema curricular deveria buscar mais independência das leis antigas do MEC e aproveitar as novas diretrizes e bases para implantar o verdadeiro sistema adventista de educação, mais prático, com mais estágios, mais econômico, rápido e menos teórico, longo e  caro.

O objetivo central da educação adventista deveria ser posto em prática, a saber, treinar pessoas para o ganho de almas, seja no setor de saúde, industria, informática, ou qualquer que seja a profissão almejada. “Não façam da casa de meu Pai, ponto de comércio” seria uma frase de Cristo de nevrálgica aplicação.

Parece que o sistema para se manter deve continuar negando Jesus e sua inspiração dada pelos testemunhos de EGW. Todos negam Jesus e o deixam ser crucificado ao verem sua nação ameaçada por Roma moderna, pelos poderes e sistemas e MECs .

A igreja, caso tivesse sido fiel aos seus princípios educacionais, anteciparia muitas tendências pedagógicas que hoje estão sendo aclamadas como melhores. A idéia de que a informação seja igual a educação é patente e portanto se segue o mundo e não a Jesus.

Jesus fica nas esquinas dos colégios, nos cultos e informalidades curriculares. “Quando der, falaremos dEle e O seguiremos ” tem sido o lema nas escolas. Uma completa traição Àquele que deu a vida por nós.

Haverá alguém em alguma escola que irá abrir a porta para Cristo e sua mensagem? Ou cearão com o sistema e a segurança que o mundo dá? Ele bate à porta dos currículos, dos colégios, do sistema financeiro, da forma mundana, empresarial e capitalista que se formou e se instalou definitivamente.

Quem se recorda de ter lido EGW, sabe que ela aconselhava escolas a cobrarem taxas para não caírem em falência, isto porque havia escolas adventistas que se negavam receber quaisquer taxas. Hoje, este conselho recebeu a ampliação de uma lente de aumento de altíssima capacidade. Haverá alguém que possa mudar isto?

Colégio Adventista da Liberdade, em São Paulo

Colégio Adventista de Petrópolis - RJ